GABRIEL BARRETO

COLABORADORES
Capa Gabriel Barreto
Foto Binho Dutra
Beleza Vagner Araújo
Imagens Mariana Vergnano
Assessoria Ribamar Filho
Direção Executiva
Andyn Ramos
Agradecimentos Desert // Stylos Felisha

 

MOSTRA QUE O FUTURO DA DRAMATURGIA É AGORA

Gabriel Barreto leva intensidade do teatro para as telas digitais, conquista milhões de views em tempo recorde e brilha como protagonista em nova febre mundial.

 

 

Nascido em Arraial do Cabo (RJ) e criado em Irajá, Gabriel Barreto decidiu seguir a carreira artística aos 26 anos, após abandonar a faculdade de Direito para se dedicar ao teatro. Ingressou no curso técnico da CAL – Casa das Artes de Laranjeiras, onde concluiu também a graduação em Teatro e duas pós-graduações na área.

Antes de se tornar ator, foi empresário e modelo, tendo morado um ano na Europa e também em São Paulo, onde participou de campanhas internacionais. De volta ao Rio de Janeiro, chegou a abrir um bar antes de retornar à faculdade de Direito, mas logo percebeu que sua verdadeira paixão estava na arte.

 

Apesar de ter iniciado sua formação em plena pandemia, Gabriel Barreto rapidamente conquistou papéis de destaque.

  • Cinema (com o cineasta Murilo Salles)

    • O Turista Aprendiz – Personagem Gregory

    • A Vida de Cada Um – Personagem Reginaldo (com Caco Ciocler e Bianca Comparato)

  • Disney+

    • Meu Vizinho é um Vampiro – Personagem Vlad

  • Televisão

    • Reis (Record) – General Isar (duas últimas temporadas)

    • Arcanjo Renegado 5 (Globoplay) – em gravações, como Kevin

  • Novelas Verticais (ReelShort)

    • Protagonista em Com Licença, Eu Sou o Big Boss – Personagem Alex Kingsley

    • +5 milhões de visualizações em apenas 3 dias.

 

Sobre as “novelas verticais” o ator pontua:

É um formato novo no mercado, mas que tá assim, viralizando em todos os lugares do mundo, né? A gente tá aqui hoje, lançou o primeiro… Hoje é o primeiro dia do lançamento da série, já tem um milhão de views. Na verdade tinha 925 mil, mas daqui a uma hora e meia vai ter um milhão. É uma parada de louco, porque são muitas visualizações, né? Teve uma primeira chamada do primeiro, né? Que bombou, que é o marido do Leonardo, que tem 400 milhões de views. Que o Vitor Sparerbani fez muito bem, por sinal. E me chamaram pra fazer o teste, só que, enfim, eu tinha outros trabalhos que não pude fazer. E é muito louco o formato vertical, né? Porque é um formato diferente, assim. Você não tem a jogabilidade de poder usar o seu corpo com muita expansão. No sentido de criar a cena, no sentido de improvisar, no sentido de fazer ações. No sentido de contracenar fisicamente com o outro. E é uma limitação, mas no mesmo tempo é uma limitação boa. E é um formato que, querendo ou não, a gente não sai do celular, é o futuro. A gente já passou pelo rádio, a gente já passou pelo cinema, a gente já passou pela televisão. E agora a gente tá no celular. O principal comunicador do mundo é o celular, né? E eu acredito que vão haver cada vez mais conteúdo focado nisso, no mundo inteiro. Essa plataforma Real Short é um sucesso. Ela é chinesa, se eu não me engano, mas a operação dela é em Nova York. Isso é um dado a confirmar, não tenho certeza, mas de qualquer forma é um mega sucesso. Pra equipe foi uma coisa nova também, mas a produção de Samuel Machado foi impecável, né? Junto ali com o Inácio Mainani. A direção do Marcelo Zambelli foi muito boa, porque ele tem muita noção de novela. Ele fez milhares de novelas na Globo, né? E aí quando ele pega um formato desse pra fazer, ele já tem o expertise necessário pra fazer a coisa andar, né? E junto com todo o know-how. Enfim.

As novelas verticais são o futuro. O celular é o principal comunicador do mundo hoje. Assim como o cinema não acabou com o rádio, e o streaming não acabou com o cinema, a verticalidade vem para somar. É a verticalidade do prazer.

 

 

O meu personagem é o Alex Kingsley e ele é um militar, né, e ele veio do nada, ele veio, ele era um cara pobre e ele foi fazer um serviço no exterior, né, um serviço militar de paz, uma missão de paz no exterior e ele ficou milionário empreendendo, né, então ele virou um grande empresário, o homem mais rico do mundo, né, e na nossa história ele tem uma namorada antiga que ele ficou sustentando enquanto estava nos Estados Unidos de uma forma secreta, ela não sabia, então ela achava que tinha alguém sustentando ela, né, e quando esse cara volta da missão de paz, o Alex, essa namorada dele, que é interpretada pela Hyra Machado, que é maravilhosa atriz, ela simplesmente esnoba ele, humilha ele e fala, olha, tem um milionário que tá me bancando aqui e eu não quero nada com você, só que esse milionário é ele, e no final ela trabalha pra ele nas empresas dele, no grupo dele, que ele fez a coisa acontecer, a carreira dela acontecer, e acaba que tem uma outra mulher, que é a Vitória Sinclair, que é a mulher pela qual ele se apaixona e casa, que é uma mulher digna, justa e tal, também é uma mulher muito inteligente, enfim, que também sofre uma tentativa de humilhação pela essa personagem da Hyra, e aí, enfim.

É uma dramaturgia de… São 69 episódios de um minuto e meio. Então, a cada um minuto e meio, tem vários ganchos, né? É um minuto e meio, gancho pra próxima, gancho pra próxima, gancho pra próxima… E acaba que isso prende o espectador, né? O espectador ali, agora, do celular, né? É uma coisa pra você ver no metrô, é uma coisa pra você ver… É um minuto e meio, entende? Então, você vai vendo, vai vendo, vai vendo… Como você vê se tá viciado no negócio. Espetacular. Tô muito feliz. Enfim, espero que seja a primeira de outras.

Então, eu acho que esse é o futuro, eu acho que toda a emissora vai ter esse braço. Eu acho que não é uma coisa que vem para substituir nada, acho que vem para somar, para multiplicar. Da mais uma maneira que o cinema não acabou com o rádio, que a televisão não acabou com o cinema, que o stream não acabou com o cinema.

As novelas verticais, as séries verticais, a verticalidade do nosso acesso, eu chamo de verticalidade do prazer, não vai substituir nada, vai apenas multiplicar.

 

 

 

 

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